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Prefeitura de Patos, Caixa e Construtora assinam contratos de construção de moradias populares

Contratos preveem a construção de 1.645 moradias podendo chegar a 1.800 unidades

Imagem IlustrativaO prefeito Pedro Lucas Rodrigues, de Patos de Minas, no Alto Paranaíba, participou em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, da assinatura dos contratos de construção de 1.645 moradias populares, podendo chegar até 1.800 unidades habitacionais, segundo a Caixa Econômica.

A cerimônia foi na sede da Superintendência da Caixa Econômica Federal, e contou com as presenças de Clayton Rosa Carneiro, Superintendente Regional da CEF; Corrado Geovani Zella, gerente da filial de governo da Caixa Econômica Federal; diretores da Pizolato Construtora e do Secretário Municipal de Planejamento e Urbanismo, João Paulo Alves de Faria.

As unidades habitacionais serão construídas nos bairros Coração Eucarístico e Alto da Serra, através do programa “Minha Casa, Minha Vida”, com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). O valor do empreendimento é de cerca de R$ 115 milhões e a previsão é de que a obra seja construída num prazo de dois anos, beneficiando centenas de famílias.

Uma reunião no gabinete do prefeito, com representantes da Caixa Econômica Federal e membros da Secretaria de Desenvolvimento Social e Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo, tratou da realização de um relatório de diagnóstico, referente aos equipamentos comunitários, como creche, escola, PSF, transporte e lazer, necessários para implantação do empreendimento habitacional no Município.

“É a primeira vez na história da cidade que se constrói um número expressivo e significativo de unidades habitacionais”. A afirmação é do gerente-geral, Márcio José Cunha, da Caixa Econômica Federal. Segundo ele, desde o início do ano quando assumiu a instituição financeira de Patos de Minas, o desafio foi conseguir um terreno para a construção.

“O custo de uma área em Patos de Minas é muito alto em comparação a outros municípios que já construíram moradias populares; por isso, a demora em anunciar esse grande empreendimento imobiliário para a população patense”, ressaltou.

C/ Ascom

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